Marketing e novas mídias

Marketing e novas mídias
2 de dezembro de 2021
Entenda como o marketing tem se adaptado às novas mídias.

Desde a popularização global dos smartphones (aparelhos celulares com a capacidade de acessarem internet e instalarem aplicativos com diferentes funções) e o estabelecimento da internet como algo de exímia importância, o marketing passou a mudar a maneira como agia. Apesar dessa mudança já estar acontecendo há, pelo menos, duas décadas, a pandemia de Covid-19 e as consequências desta, tais como muitas pessoas ficando em casa e realizando suas compras em formato online, acelerou o processo e tornou a transição ainda mais clara.

Essa “transição” se trata da chegada das “Novas Mídias” e as adaptações que devem ser feitas para se produzir nessas. Este artigo explorará, brevemente, algumas adaptações feitas e desafios enfrentados.

Comecemos pela definição do que seriam essas “novas mídias”, as quais dizem respeito a tudo aquilo que apareceu devido à internet, ou seja, blogs, sites, redes sociais (Instagram, Facebook, TikTok etc.), entre outros.

O tipo de marketing que mais se encaixou nessas mídias foi o marketing de conteúdo, o qual consiste na criação de materiais que podem ser valiosos e relevantes para uma grande gama de pessoas e que vão além de uma simples divulgação da marca. Esse, apesar de já existir anteriormente, se encaixou perfeitamente nesse novo cenário, tornando-se forma predominante. Entre as vantagens desse estão gerar clientes fiéis que engajem junto à sua marca, manter a atenção do leitor em um ambiente recheado de conteúdo como é a internet, gerar mais acessos e, consequentemente, atingir mais pessoas e criar mais clientes.

Entretanto, a forma como se age nas redes é diferente da do mundo “analógico”, visto que nesse último, existe a construção de um público-alvo, enquanto, naquele se busca uma persona. A diferença entre ambos é que o primeiro apresenta uma definição mais ampla de quem poderia, eventualmente, se tornar seu cliente; e o segundo, se trata de uma personagem, ou seja, um “comprador ideal” que é construído e bem detalhado e irá determinar qual o caminho que a produção de conteúdo deve seguir.

O uso de uma persona é bastante facilitado por conta do monitoramento que as redes permitem, tanto por meio de se buscar o que os leads (clientes em potencial) gostam e como agem nas redes, tanto para se saber o que se está sendo dito a respeito de sua empresa e sobre concorrentes. Esse monitoramento é também caracterizado pela presença da figura do analista de marketing, que fica responsável por capturar dados dos conteúdos produzidos, analisá-los e traçar estratégias visando melhorar o alcance e a fidelidade dos clientes.

Ainda, é importante se ater a qual rede social se está postando os materiais, visto que cada uma possui suas próprias peculiaridades e perfis de pessoas que as utilizam, ou seja, cada uma possui um tipo diferente de persona. Assim, o público do Facebook é diferente do Instagram, que é diferente do LinkedIn, por exemplo. Além disso, cada rede favorece um tipo de conteúdo, o TikTok, por exemplo são vídeos de até 3 minutos, enquanto, o Instagram surgiu como uma rede focada em fotografias e imagens estáticas, mas, recentemente, até como forma de competir com a rede social da ByteDance, vem favorecendo e impulsionando páginas que publiquem vídeos de até 60 segundos no chamado reels.

Henrique Dassi, Diretor de Comercial (2023)

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